A um tempo atrás, no The British Medical Journal, foi publicado um editorial onde especialistas analisaram os principais componentes das tintas e acabaram encontrando a parafenilenodiamina, uma substância usada como fixador. Ela faz parte das aminas aromáticas que tem sido, há tempo, usada na composição deste cosmético e hoje está presente em cada três tipos de marca de tinta.
Embora muitos sejam alérgico a esse tipo de produto, continuam a usá-lo, e o que parece é que a vaidade e a pressão social exercem mais efeito sobre elas do que o risco que elas estão expostas.
"Um dermatologista com experiência no assunto de alergias diz que primeiramente ocorrem coceira e vermelhidão do couro cabeludo, descamação e, por vezes, nos casos mais graves estas lesões podem se tornar urticária generalizada ou angiomas com algum risco de problemas respiratórios.
Mas não são somente as pessoas que fazem uso de tintas que estão correndo esses riscos, como também quem aplica, por exemplo, os (as) cabeleireiros (as). Esses não estão imunes a essas alergias. Não é recomendável que jovens menores de 18 anos comecem a tingir os cabelos, pois os riscos de dermatites de contato e outras alergias são muito maiores. São as tintas com tons mais escuros que trazem mais danos e está provado que essas substâncias são absorvidas pelo couro cabeludo e seu uso constante pode aumentar o risco de câncer de bexiga ao longo dos anos."Saiba como cuidar, tingi o meu de ruivo ano passado, e tenho muito trabalho com ele. Dúvidas? Assista:
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